terça-feira, 10 de março de 2009

REUNIÃO MAGNA DO CONSELHO NACIONAL DA JUVENTUDE MONÁRQUICA
No passado dia 28 de Fevereiro, o Conselho Nacional da Juventude Monárquica (CNJM) reuniu-se em Coimbra, panteão do primeiro Rei de Portugal. Os jovens monárquicos reflectiram sobre o estado em que o País se encontra e propõem a mudança de regime, como forma de combater o declínio nacional. Dúvida recorrente dos Portugueses, é saber como é que o Rei, com os seus poderes representativos, pode ajudar Portugal a levantar-se. A Juventude Monárquica relembra, que todos aqueles que defendem a Instituição Real, defendem também os valores do patriotismo. E defender a Pátria, é defender o que é nosso, a nossa economia, os nossos produtos, a nossa Gente. Portugal estaria, com toda a certeza, numa situação bem melhor, se os portugueses nunca tivessem deixado de acreditar no que é seu. No entanto, a euforia republicana, levou tudo e todos a acreditarem que Portugal não necessita de “ser trabalhado”. Ficamos com a ideia de que é possível viver sem trabalhar e de que é possível viver com o trabalho dos outros. Por tudo isto, o Movimento Monárquico tem muito a dizer aos Portugueses. Nunca deixamos de acreditar em Portugal e sabemos que é aqui, na nossa terra, o renascimento de um Portugal forte e saudável. Para propormos, com convicção, o regime que defendemos, é fundamental contarmos com uma organização, a Causa Real, disposta a abrir-se ao povo Português e a demonstrar que o Rei está ao serviço de todos e não só de alguns. Infelizmente, assistimos a uma apatia quase generalizada, dentro do Movimento Monárquico, que tem prejudicado a nossa enorme capacidade de propor: a solução adequada para levantar Portugal. O Conselho Nacional da Juventude Monárquica quer, mais uma vez, demonstrar a sua total disponibilidade para trabalhar com a Causa Real e contribuir para o fim do marasmo. Os cem anos da república aproximam-se. Precisamos de contar com um Movimento forte e unido, capaz de demonstrar que há um século a república não era a resposta, mas que hoje: a Monarquia é a solução!
Viva Portugal! Viva o Rei!

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