sexta-feira, 30 de novembro de 2012

VAMOS TODOS A LISBOA NO 1º DE DEZEMBRO PORQUE...

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Até onde vai entre nós o Patriotismo, a sadia luta e interesse pela Pátria, que tantos apregoam o terem consigo?
Até onde lhes irá a defesa por esse nobre e importantíssimo ideal que é, como eles sabem, exemplo para o seu próprio bem-estar assim como dos Portugueses no geral e seus familiares?
Irem ver e acompanhar a Selecção de Portugal?
Pôr uma bandeira da Restauração nacional na janela ou no seu perfil? Participarem numa manifestação que a promove?
Numa discussão irem em sua defesa?
Trabalharem por essa causa? Pegarem em armas se necessário?
Ou apenas nada fazerem e deixarem que cobardemente tudo acabe e se venda barato?
Bem-haja tantos serem os que o conforto vão largar para estarem animadamente, divertidos e com coragem connosco a festejar o heróico dia, que o representa.
Lourenço Almada
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‎"O 1º de Dezembro de 1640 representou a prova de vida de Portugal, que a Nação queria reconquistar o seu Estado em plena soberania. Fê-lo então com sucesso.
Hoje, as ameaças à soberania, à independência nacional, são múltiplas; a começar pela "agressão ideológica" através das palavras.
A mensagem subtil é a alteração das palavras. Chamar, por exemplo, "soberanistas", aos defensores da independência de Portugal, é uma forma de "desvalorizar" o conceito de independência, transformando-o numa espécie de discussão bizantina sobre "detalhes" jurídico-constitucionais.
Não devemos permitir o sucesso deste tipo de truques semânticos. Como não devemos permitir o discurso da "desconstrução" dos valores, baseado na ideia que não fazem sentido, que estão ultrapassados, que o século XXI é só economia, finanças, globalização.
Nunca o jogo geopolítico dos interesses territoriais e energéticos foi tão político. Nunca as nações precisaram tanto do Estado, - do Estado pessoa de bem, entenda-se - para as defender.
Em 1 de Dezembro de 1640 a Nação Portuguesa reconquistou "por um punhado de bravos" a sua Liberdade. É isso que conta, não só para lembrar tal esforço, como para o continuar por palavras e acções."
Jaime Nogueira Pinto, (30 de Novembro de 2006)

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