sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

NÃO À MONARQUIA POEIRENTA!


Hoje venho fazer um apelo à convergência monárquica em princípios que considero serem absolutamente fundamentais para que a Monarquia que temos que defender seja levada a sério, como uma verdadeira alternativa à república, nos próximos anos!
Neste sentido, apelo à consciência de todos (mesmo daqueles que defendem os princípios contemporâneos), para que tenham em atenção estes mesmos princípios:
1. Nunca, partilhem argumentos poeirentos como aqueles que defendem uma Monarquia do passado!
2. Nunca, partilhem os argumentos poeirentos como aqueles que defendem que a Monarquia em Portugal tem que ser confessional, como o foi até ao início do século XX! Portugal é um País em que a Igreja Católica está separada do Estado, assim como as outras Religiões e Confissões!
3. Entendam e deixem bem claro que a defesa de uma Monarquia obsoleta levará à morte da Causa Monárquica em Portugal!
4. Afirmem, apenas e só, pessoalmente ou na Internet, que o único regime que defendem em Portugal é uma Monarquia de modelo Europeu; que é como quem diz, uma Monarquia Constitucional, Parlamentar e Democrática, tal como existe nos países europeus nossos parceiros, como a Espanha, o Reino Unido, a Noruega, a Suécia, a Dinamarca, os Países Baixos, a Bélgica, o Luxemburgo, o Liechtenstein, o Mónaco ou outro país do mundo, como o Canadá, a Austrália, o Japão, etc…
5. Defendam um modelo de Monarquia adequado à sociedade do presente e não apresentando o passado como alternativa futura! Pois isto será também a morte da Causa Monárquica em Portugal! Apoiando ou partilhando ideias ultrapassadas, só poderá provocar ainda mais confusão junto dos Portugueses que até podem ter simpatia pela Monarquia!
6. Sejam Leais ao Rei e ao Princípio Monárquico por ele defendido: A DEMOCRACIA!
Quem não perceber isto, não avança, e politicamente está morto!
Nós, na Plataforma de Cidadania Monárquica, temos vindo a defender uma proposta realista de Monarquia para Portugal, no quadro de uma Democracia pluralista, respeitando os mais elementares Direitos Humanos. Nós, continuaremos a defender estes mesmos princípios, porque somos Leais ao nosso Rei e por isso mesmo, não temos o direito de contradizer, apresentando modelos poeirentos, obsoletos e sem sentido!
Queremos, portanto, apoiar todas as organizações reconhecidas pelo nosso Rei, nesta missão, na defesa dos Ideais que temos que defender, como sejam a Monarquia, com Democracia, com Liberdade, com Partidos Políticos, com Sociedade Civil, no exercício pleno de uma Cidadania Activa!
Contem connosco!

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

PORTUGAL NÃO DEPENDE DE OUTROS, DOM JOÃO V

“Não temos de fiarmos
das outras potências,
mas sim de nós próprios”
D. João V
«D. João V era muito jovem e há pouco tempo rei, quando aprendeu todo o significado que a citação encerra. Foi ensinamento colhido durante a Guerra da Sucessão de Espanha, uma daquelas contendas europeias a que Portugal, pela sua posição geopolítica, não conseguiu ficar neutral. Este ensinamento foi sempre válido nos quase 900 anos que levamos de vida própria e continua a sê-lo hoje em dia, sem embargo das elites portuguesas nem sempre o terem presente.» -  Tenente‑Coronel PilAv João José Brandão Ferreira
Fonte: omantodorei

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

PORQUE SOU MONÁRQUICO



Não tenho palácios, nem títulos, nem anéis, nem pergaminhos. Entro na fila dos plebeus puros.


Se tivesse títulos, não os exibiria mas, também, não os enjeitaria.

Além disso, não sou contra ninguém. Do meu lado, como em todos os lados, há quem justifique aplausos e há quem mereça comiseração.

Um dia perguntaram à Amália se ela era monárquica ou republicana. E ela, com a intuição, a inteligência e a graça que a caracterizavam, respondeu; sou um bocadinho mais monárquica.
Por que republicanos somos todos, é, exactamente, esse bocadinho que me faz, também, ser monárquico. Republicanos no sentido de defensores da liberdade, da igualdade e da fraternidade, princípios que o cristianismo formulou, a revolução francesa adoptou como divisa e a carta dos direitos do homem propõe a todo o Universo, somos todos!

Essa ideia peregrina de absolutismos, de castas, de privilégios, de “sangue azul” que, ainda hoje, aqui ou ali aparece apensa à monarquia, nunca foi minha e creio que, a sério, já não é de ninguém.
Sou monárquico pelo bocadinho que a monarquia acrescenta à república.

É que os nossos Reis nasceram com a Pátria e a Pátria com eles. No caso português, Pátria e Rei fazem parte do mesmo acontecimento fundador. Ambos são, por isso, inerência e factor da identidade portuguesa. Os “genes fundadores” pertencem a ambos.

Pátria e Monarquia arrancam dos mesmos alicerces e a seiva que lhes entrou por raízes comuns percorre-os e alimenta-os conferindo-lhes uma espécie de consanguinidade.

Os Reis são um permanente carimbo de Pátria.

Sei que foi com Reis que fomos grandes.

Sei que um Rei não divide porque, sendo tão indiscutível com a Pátria, pertence a todos como ela.
Sei que o Rei é um símbolo com marca de perenidade.

E a simbologia, não sendo uma realidade substantiva é muito mais que uma fantasia alienante.

Os símbolos dão, alimentam e orientam convicções e por isso, devem ser permanentes. Os símbolos não se mudam.

Os hinos nacionais, as bandeiras das pátrias, não mudam ao sabor dos ventos e dos votos.

O Rei anda mais ligado à noção de Pátria, entidade indiscutível e perpétua, o Presidente da República anda mais perto da noção de Estado, entidade variável no conceito, na organização, no conteúdo.

Quantos Presidentes da República tivemos desde 1917?

Só depois do 25 de Abril foram seis! Alguém viu no Dr. Manuel de Arriaga ou no Dr. Teófilo Braga ou no Marechal Spínola ou no General Costa Gomes um símbolo de Portugal?

Quando muito um símbolo do poder.

Pode alguém comparar o que representa para Portugal D. Afonso Henriques ou D. Diniz ou D. João II ou D. Manuel I ou D. Pedro IV, com algum dos Presidentes da República que já tivemos? Nem poder natural, nem simbologia.

Podem ter cumprido o seu papel de forma inteligente, profícua, digna, mas são cidadãos sem vínculo natural e definitivo à Pátria, cidadãos que passaram e as Pátrias não passam.

O Rei, por ter um percurso histórico paralelo ao da Pátria identifica-se com ela e, por isso, dela recebe e a ela dá carácter.

Mais do que o representante, um Rei é um símbolo; um Presidente da República é, apenas, um representante temporário.

Enquanto que o Presidente da República emana de arranjos ocasionais e sempre fluidos de partidos, sempre de uma só parte dos portugueses, o Rei arranca de um tronco que nos contém e que foi a coluna vertebral da história.

Os presidentes da República andam, como os governos, ao gosto das votações e das políticas. Não permanecem. Um Rei sucede a outro numa linha de continuidade que o torna, mais coerentemente, um símbolo. Pode mudar a pessoa do Rei, mas a sucessão é natural, imediata, fácil, incontroversa, como uma lei da natureza. Muda a pessoa, mas permanece a ligação orgânica, genética às origens, a um sentimento, a uma educação, a uma relação quase familiar, aos sucessos de uma longa história em que foram protagonistas.

A monarquia portuguesa é uma instituição que vem do início e com a qual convivemos durante tantos séculos, tem alicerces cavados com a mesma fundura e que seguiram os mesmos sacrifícios dos que foram feitos para criar a Pátria e, por isso , identifica-se com ela.

O Rei é um órgão de uma soberania contínua. Agora, que a Pátria Portuguesa perdeu muita da sua independência, são necessários elementos que liguem o que fomos ao que queremos ser, num querer alimentado por valores eternos.

A ideia peregrina de que somos todos iguais e, por isso, todos temos o direito de poder aspirar a ser Presidente da República é pouco mais que infantil. A probabilidade de alguém via a ser Presidente da República seria, em Portugal, de 0.000 00001% se todos tivessem acesso a essa hipótese longínqua e demagógica. Mas não! De acordo com a nossa Constituição, só os nascidos em território nacional e maiores de 35 anos poderão candidatar-se e, além disso, qual foi o Presidente da República Portuguesa que não foi um político activo emanado das forças políticas organizadas, dos partidos? Quantos são os portugueses nessas condições? Onde é que está a igualdade de oportunidades?

Argumento ridículo.

Fala-se, também, do preço que a monarquia custaria ao País. Quantos Presidentes da República vivem, hoje, à custa do erário público? Vivem e Deus os conserve vivos e felizes durante muitos anos! Mas, vencimentos altos, carros, chauffeurs, staff, a multiplicar por quatro!

O outro argumento republicano recorrente é o de que a lei da hereditariedade pode oferecer-nos um mentecapto, um tarado, um energúmeno, um marcado pela natureza. Ninguém nega uma eventualidade possível. Tivemos, numa história de oito séculos, dois casos: D. Afonso VI e D. Maria I. Contudo, ambas as situações foram ultrapassadas com a normalidade que a história regista. E de quantos casos temos notícia de monstros que, por via não hereditária, chegaram à chefia dos Estados e dos Governos, alguns mesmo pela via do sufrágio universal. Não é um exercício teórico. Não é preciso recuar muito no tempo para encontrar dos mais desgraçados, dramáticos, tenebrosos exemplos de loucura que a história regista. Foi por esta via que os republicanos Ceaucescu, Karadsik e os mais emblemáticos chefes dos nossos dias, Hitler e Estaline, chegaram onde chegaram e fizeram o que fizeram!

Não! Esqueçam, também esse argumento.

Acresce que a implantação da grande maioria das repúblicas ficou ligada a actos de violência extrema: foi preciso matar e matou-se: assim morreram Luís XVI e Maria Antonieta, em França, D. Carlos e o Príncipe Real D. Luís Filipe em Portugal, toda a família de Nicolau II na Rússia. E eu sou contra a violência.

Há, ainda, outro motivo que também conta muito para mim. É que meu Pai comparava, muitas vezes, aquilo que viveu durante os últimos dezasseis anos de Monarquia, com o que passou durante os dezasseis primeiros da República. Eu ouvi-o sempre com a atenção de um filho e, além disso, não posso deixar de comparar, hoje, o que se passa nas monarquias do norte da Europa com o que se vive nas repúblicas do sul.

Finalmente, haverá quem conceba que o vínculo místico que liga um Povo ao seu Rei, ilustrado neste poema imortal de Fernando Pessoa possa, alguma vez estabelecer-se com um Presidente da República?

Aqui ao leme sou mais do que eu;
Sou um Povo que quer o mar que é teu;
E mais que o mostrengo que me a alma teme
E roda nas trevas do fim do mundo
Manda a vontade que me ata ao leme,
De El-Rei D. João II.

É por tudo isto que também sou um bocadinho mais Monárquico.

Fonte: Real Associação do Porto
Publicado pela Real Associação do Médio Tejo.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

SS.AA.RR., OS DUQUES DE BRAGANÇA REVELAM OS SEUS VOTOS PARA 2014

A quinta edição a que decorre anualmente no Santuário do Bom Jesus, em Braga, voltou a contar com a presença de Dom Duarte de Bragança e, pela primeira vez, também de Dom Isabel, que se mostrou encantada com a recepção. Dom Duarte revelou os seus votos para o novo ano: “Espero que consigamos aprender com as lições positivas de tantos portugueses que conseguiram criar riqueza, desenvolver a agricultura e criar empresas viáveis.
Revista LUX de 27 de Janeiro
Fonte: Manuel Beninger

domingo, 23 de fevereiro de 2014

S.A.R. DOM DUARTE NA IMPOSIÇÃO DA COMENDA DA REAL ORDEM MILITAR DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO DE VILA VIÇOSA

Comenda da Real Ordem Militar de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa
Momento da imposição por S.A.R. Dom Duarte Pio o Duque de Bragança no Estandarte da Real Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Lisboa da Comenda.
Momento da entrega por S.A.R. Dom Duarte Pio o Duque de Bragança ao Presidente da Real Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Lisboa Dr. Pedro Montargil o Visconde de Montargil da Carta de Comendador Honorário da Real Ordem Militar de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.

Fonte: Real Associação da Beira Litoral 

sábado, 22 de fevereiro de 2014

PERSPECTIVA NA VORAGEM DO TEMPO

Têm sido continuamente solicitadas à sociedade mudanças de comportamento, mas a sociedade também conhece a necessidade de construir uma renovação no modelo político. Defendo um regime democrático com uma instância apartidária, que represente as referências nacionais, que seja voz do consenso democrático e voz da continuidade estratégica. Defendo uma transformação positiva, que não cinda a nossa história. Defendo a monarquia em pluralidade democrática, onde as maiorias não esmaguem as minorias, mas com um parlamento forte, capaz de encontrar em si mesmo as alternativas, e com uma constituição de direitos, liberdades e garantias. Monarquia e democracia é uma conjugação política de sucesso, de sucesso social, de sucesso democrático, de sucesso económico. A monarquia com assembleia democrática é um regime confirmado, é equilíbrio na livre contenda, é perspetiva na voragem do tempo. É voz comum, interceptando todo o tecido social português, que sem uma visão estratégica alargada e democrática a construção quotidiana não se revela nem eficaz nem esclarecedora. Sem ela, a nossa cooperação, o incremento do potencial interpretativo, a abertura de oportunidades de realização socioeconómica, não ganham o impacte que requerem e merecem.
João Távora

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

ÍNDICE DA POPULARIDADE MONÁRQUICA



A POPULARIDADE DAS MONARQUIAS

– por Plataforma de Cidadania Monárquica
A Monarquia Constitucional Parlamentar apresenta-se como um modelo tão funcional nos Países Europeus e Japão que regista um Alto Índice de Popularidade:
. Reino Unido: 78%

. Holanda: 75%
. Dinamarca: 77%
. Espanha: 54%
. Bélgica: 70%
. Luxemburgo: 70%
. Mónaco: 70%
. Noruega: 80%
. Liechtenstein: 70%
. Suécia: 70%
. Japão: 82%
Tendo em atenção a exigência que os povos destes países supracitados estabelecem em relação aos seus sistemas de governo, não é de somenos importância a análise de índices tão altos de popularidade do regime da Monarquia Constitucional Parlamentar, seja ela não executiva ou executiva.
Também demonstra que a propaganda de que a popularidade deste sistema de governo está em queda não passa de uma mentira mal-intencionada que pretende fazer o trabalho das agendas das minorias separatistas e interesseiras que existem nalguns reinos.
De facto, a Monarquia contribui para a estabilidade, porque um Rei independente de calendários políticos e das mudanças na política partidária, funciona como um símbolo de união. Isso influiu no progresso das instituições, que, auxiliadas pelo Rei, tornam as suas intenções livres da nebulosidade e da suspeita.
Com a figura do Rei que exprime a virtude da dedicação ao bem comum e, como tal, incapaz de iludir os cidadãos da Nação, a Comunidade vai fazer repercutir nas instituições democráticas essa ordem.

Fontes: The Guardian; Daily Telegraph; Global Post

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

REVISTA SIM: DUQUES DE BRAGANÇA FORAM OS CONVIDADOS DE HONRA NO JANTAR DE REIS 2014

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Dom Duarte Pio de Bragança e Dona Isabel de Bragança foram, novamente, os convidados de honra do Jantar de Reis, organizado pela quinta vez consecutiva.
Dom Duarte esteve em visita pela região durante o dia e teve a oportunidade de alertar para a “necessidade urgente de preservação do património edificado”, lembrou também que “só apostando na tradição nacional o país se reerguerá”. “O estado deveria financiar a recuperação de espaços importantes como este, um símbolo para a cidade de Braga. Mas se não cumpre a sua obrigação, temos que ser nós a fazê-lo”, lamentou, acrescentando que “estamos a perder as nossas referências. Este jantar permite relembrar às pessoas que temos produtos e tradições fantásticas em Portugal. Sempre defendi a sua preservação.”
Manuel Beninger, do PPM Braga, estava satisfeito com a adesão ao jantar e com o objectivo, mais uma vez, cumprido. “Neste dia, promovemos acima de tudo a marca Portugal. Estão presentes várias confrarias nacionais, grupos populares, produtos regionais de excelência. Acima de tudo, este dia é um dia de exaltar o que melhor se faz no país e lutar um pouco contra a falta de valores e crise de identidade a que assistimos diariamente. Dom Duarte personifica a defesa do que é português”, defende Manuel Beninger.
O proveito do jantar que reuniu mais de 350 pessoas reverteu a favor da Confraria do Sameiro, responsável pela recuperação do telhado do Sameiro. D. Jorge Ortiga, Arcebispo Primaz de Braga era um homem feliz com mais uma demonstração de solidariedade, porque permitirá conservar “património icónico de uma região. Temos que dar os parabéns por esta iniciativa.”
Publicada por 

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

PORQUE SOU MANÁRQUICO

Poderia começar esta breve reflexão dizendo apenas: Perguntem à República!
Mas é muito mais do que isso. Trata-se de uma constatação de factos óbvios e irrefutáveis.
- Foi a República que nos trouxe à actual situação!
Mas, verdadeiramente, sou Monárquico, porque vejo na Família Real Portuguesa uma ligação com a História de Portugal, um País que lutou pela sua Liberdade e Independência, mais do que uma vez! E é muito mais do que por uma razão Histórica. Trata-se de constatar a realidade das Monarquias Europeias e outras, que são regimes democráticos e com elevados níveis de desenvolvimento, o que lhes permite, por exemplo, encarar melhor situações mais difíceis.Não se trata apenas de ter uma Família Real!
Trata-se de todo um sistema que funciona com base na confiança entre os Cidadãos e as suas Instituições Representativas!
Certa vez escrevi, que a Monarquia é um Projecto de Democracia Real. E é mais do que isso: é a criação, continuação e garantia da continuidade de um projecto nacional forjado pela História, que nos trás experiência, pelo seu ADN, e que nos ensina no momento presente a prepararmos o futuro com realismo, com responsabilidade e com orgulho patriótico! E neste projecto cabem todos os Portugueses, não importa que ideologia defendem. Acima de tudo, precisamos, urgentemente, de defender Portugal!
É por isso que sou Monárquico! Porque quero lutar por um País melhor! E comparando a época da Monarquia, com a época republicana, as diferenças são tão óbvias que nem merecem discussão. E estou certo que a Democracia, o Sufrágio Universal, a Escolaridade para todos os Portugueses, a Separação da Igreja, do Estado, etc, etc, mais cedo ou mais tarde iriam se dar no século XX. E não teria sido necessário derramamento de sangue, anarquia, ditaduras e conflitos armados.
Hoje, Portugal precisa de uma mudança que lhe garanta um futuro. Acredito que a Monarquia é a solução, e aqui estou, na linha do serviço, com Lealdade à Família Real Portuguesa, procurando lutar por um futuro que garanta a viabilidade de Portugal, como Nação Livre e Independente! Viva o Rei Dom Duarte! Viva Portugal!
Sou um Cidadão Monárquico Português, com muito orgulho!

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

É O QUE QUEREMOS: UM REI DE PORTUGAL


A função do Monarca é personificar o carácter nacional e nenhum Rei esquece que a sua função Real é um Ofício que deve desempenhar com sentido de Missão. Só o Rei terá uma superior consciência dos problemas nacionais, pois a educação de um Príncipe é orientada da forma que se entende ser a mais adequada a habilitá-lo para o melhor desempenho do seu futuro ofício de Rei, de forma a reinar da forma mais útil e favorável para o País.
Reinar é uma especialização na defesa dos interesses da Nação.

O REI COMO EMBAIXADOR ECONÓMICO E CULTURAL

Muitas pessoas apoiantes da Monarquia ficam preocupadas, quando se lhes diz que em Democracia o Rei reina mas não governa! Perguntam: “então, para isso, para quê que eu preciso de um Rei?”

Procurarei responder a esta questão hoje.

Os Reis actualmente na Europa procuram defender o bem comum dos Cidadãos, de várias formas:

- em audiências com o Primeiro-ministro: nas quais apela à responsabilidade e ao bom senso nas medidas que o Governo pretende tomar nas mais diversas áreas;

- em audiências com representantes, por exemplo, da Consertação Social, isto é, Sindicatos, Organizações Patronais, etc;

- em audiências com representantes do Poder Local e Regional;

- nas visitas que faz a todo o território nacional.

Nestes quatro pontos, o Rei é o defensor dos interesses nacionais e para isso, também procura incentivar as boas iniciativas, as boas práticas políticas, a valorização da cultura e da economia.

Assim também é com o exterior, quando o Rei vai participar em Cimeiras de índole Internacional, como seria, por exemplo, com a CPLP, com a União Europeia, nas Cimeiras Ibero-Americanas, etc. As participações dos Monarcas Europeus nestas Cimeiras Internacionais, dão prestígio ao país do qual são Chefes de Estado, mas mais do que isso, os Reis procuram atrair investimentos, e criar ou aprofundar parcerias económicas e estratégicas de interesse para os seus países.

Veja-se o caso do Rei de Espanha e do Príncipe das Astúrias, que participam anualmente nas Cimeiras Ibero-Americanas, onde procuram precisamente aprofundar parcerias e criar outras de interesse económico para Espanha. Este facto é visto com muitos bons olhos na cena internacional.

De facto, com 900 anos de História, Portugal se hoje tivesse um Rei, teria também um Embaixador Económico e Cultural de grande nível, mais preparado do que qualquer Presidente da República, para representar Portugal ao mais alto nível e tal facto valorizaria ainda muito mais as relações do nosso País com os países membros da CPLP, e outros Países de interesse económico e cultural.

Esta é, sem dúvida também, uma outra grande vantagem da existência de uma Monarquia Parlamentar e Democrática, a ter em consideração!

domingo, 16 de fevereiro de 2014

S.A.R., DOM DUARTE DE BRAGANÇA NA APRESENTAÇÃO DA TERTÚLIA TAUROMÁQUICA DOM MIGUEL I EM 1979

S.A.R. D. Duarte de Bragança honrou-nos com a sua presença no Solar do Vinho do Porto na festa de apresentação da Tertúlia Tauromáquica D. Miguel I

Era Dezembro de 1979, tínhamos todos 20 anos e foi ao balcão do"Gambrinus", algumas imperiais depois (servidas pelo velho Domingos), que nasceu a ideia de formarmos a Tertúlia Tauromáquica D. Miguel I. Eu e mais três bons amigos. O Vítor Escudero, meu amigo de infância, filho do saudoso Manolo Escudero, o braço-direito de Manuel dos Santos e um dos fiéis pilares da empresa do Campo Pequeno (falecido no mesmo acidente em Vendas Novas onde também morreu o antigo matador e empresário); o José da Cunha Motta, que era um jovem monárquico e um grande aficionado; e o João Pedro Núncio Cecílio, neto de Patrício Cecílio, o grande mestre dos toureiros, da Golegã.
Dizíamos na nota de apresentação que enviámos aos orgãos de Comunicação Social que "não somos nem pretendemos ser os salvadores da Festa, mas estamos cientes de que contribuiremos para que a Festa se salve", frisando que surgíamos "para marcar uma presença jovem neste tão atribulado mundillo dos toiros, numa altura em que a Festa atravessa um momento que de modo algum poderemos considerar dos melhores, já que as fraudes, as adulterações e as mais diversas jogadas se vão fazendo nas costas do público aficionado".
"Ao designarmos a nossa tertúlia de D. Miguel I quisemos de uma forma despretenciosa, mas significativa, homenagear aquele que foi o Rei-Toureiro e cuja alma era o reflexo da alma nacional", explicámos.
"Defender a verdade, a dignidade, a pureza e a seriedade da Festa de Toiros, bem como propagandeá-la e prestigiá-la na sua dimensão inequivocamente tradicionalista e representativa dos mais verdadeiros e elementares valores morais e culturais desta Pátria e deste Povo com mais de oitocentos anos de História" eram os objectivos primordiais e as intenções que nos faziam avançar.
Anunciámos também a atribuição anual do "Prémio Tertúlia Tauromáquica D. Miguel I" e o primeiro distinguiu o Grupo de Forcados Amadores de Santarém. Explicámos porquê: "Ao atribuirmos o nosso prémio aos homens das jaquetas de ramagens, queremos não só homenagear os seus actuais elementos, que tantas tardes de glória têm alcançado nestas últimas épocas, com especial relevência para a deste ano, mas também relembrar esses grandes forcados que foram Ricardo Rhodes Sérgio, Jorge Duque, Mascarenhas, Mário Brilhante, José Manuel Souto Barreiros e tantos outros".
A apresentação oficial da Tertúlia D. Miguel I teve lugar a 18 de Dezembro desse ano de 1979 no carismático Solar do Vinho do Porto, na Rua de São Pedro de Alcântara (Lisboa), com um "Porto de Honra" que reuniu a fina-flor da crítica taurina, alguns toureiros - entre os quais, o então promissor Vitor Mendes - e que teve a honrosa e especial presença de S.A.R. O Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança. O troféu aos Forcados de Santarém foi entregue a Carlos Empis, ao tempo seu cabo.

Correu tudo às mil maravilhas, mas a verdade é que nos anos seguintes a Tertúlia foi "adormecendo", talvez por que outros valores se levantaram nas nossas vidas e o tempo foi faltando, até praticamente desaparecer. Realizámos mais alguns eventos, mas depois "fechámos a porta".
Anos mais tarde, em Janeiro de 1991, o jornalista e crítico taurino Manuel de Andrade Guerra, nosso querido amigo, retomou as rédeas da Tertúlia Dom Miguel I, que passou então a utilizar a designação de Real Tertúlia com a concordância expressamente manifestada por S.A.R., O Duque de Bragança. Até hoje.
Miguel Alvarenga
Carlos Empis, cabo dos Forcados de Santarém, os nossos primeiros premiados, na festa de apresentação da Tertúlia D. Miguel I, com S.A.R. o Duque de Bragança, João Alarcão e o jornalista Hernâni Saragoça.
Símbolo da Real Tertúlia

Farpas Blogue - Real Associação do Médio Tejo

MONARQUIA SIM!


Existe um Modelo que não constrange o País a um futuro incerto, um modelo que funcionou durante os 771 anos de existência do Reino de Portugal e dos Algarves (1139 a 1910): esse Modelo é a Monarquia!
Um modelo de sistema de governo monárquico contemporâneo, a Monarquia Constitucional Parlamentar, que tão bom exemplo de funcionamento apresenta nos Países Europeus e Japão.

Pode haver partidos republicanos onde não há lugar para os Monárquicos, mas A MONARQUIA NÃO EXCLUI NINGUÉM!
A Monarquia é para todos e conta com todos! Ser Monárquico não é pertencer a um “Clube Privado”, nunca ninguém será rejeitado pela sua ideologia, pois a Monarquia não é uma ideologia, é um sistema de governo.
A Monarquia Constitucional será sobre a forma de governo de uma Monarquia Parlamentar, que assenta na legitimidade democrática, pois os órgãos que efectivamente exercem o poder político tomam a sua legalidade e legitimidade das eleições por sufrágio directo e universal. Desta forma, o poder reside no Povo, contudo exerce-se sob a forma de governo monárquico. O Parlamento será democraticamente eleito, e o goeverno deterá o poder executivo, pois o Monarca adjudica o poder e permanece apenas com a posição de titular.
A função do Monarca é personificar o carácter nacional, pois só o Rei terá uma superior consciência dos problemas nacionais virtude de uma posição de neutralidade em relação a questões políticas, sem compromissos unilaterais que ferem a dignidade do Poder Moderador que se exige à Chefia do Estado.

Por isso só podemos dizer que, MONARQUIA SIM!

sábado, 15 de fevereiro de 2014

S.A.R. DOM DUARTE DUQUE DE BRAGANÇA NA INVESTIDURA DA REAL ORDEM DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO DE VILA VIÇOSA

Lisbon, 6 February 2014. HRH Prince Charles of Bourbon Two Sicilies, Duke of Castro and Grand Master of the Sacred Military Constantinian of St George was invested as a Knight Grand Cross of the Royal Order of the Immaculate Conception of Vila Viçosa at a ceremony held at Lisbon Cathedral.
The investiture ceremony and mass was presided over by the head of the Roman Catholic Church in Portugal, His Beatitude Manuel III, Patriarch of Lisbon.
The insignia and diploma were presented to the Duke of Castro by HRH Dom Duarte, Duke of Braganca, Head of the Royal House of Portugal and Grand Master.
This investiture marks another milestone in the warm and cordial relations between both Royal Houses of Naples and Portugal. The late Prince Ferdinand, Duke of Castro was a previous recipient of this Order.
Anthony Bailey with HRH Prince Dom Afonso de Bragança.
The Order was created by King John VI of Portugal in 1818 and is primarily bestowed upon Heads of State and Royal Houses, members of the Portuguese nobility and on Portuguese and foreign nationals in recognition of their services to the Portuguese Royal House, the Catholic Church and to charitable endeavour in Portugal and abroad.
Over 200 persons attended the ceremony and a formal luncheon was held before the ceremony at the Turf Club hosted by TRH The Duke and Duchess of Braganza.
On the eve of the investiture at the residence of the Delegate for Portugal of the Constantinian Order, HE Baron Miguel Horta e Costa a dinner was held in honour of HRH The Duke of Castro. Among those attending were TRH The Duke and Duchess of Braganza, TRH Prince and Princess Charles-Philippe of Orléans, Duchess Claudine of Cadaval, Diane de Polignac de Barros, HE Miguel de Polignac de Barros, Ambassador of the Sovereign Order of Malta to the Portuguese Republic, HE Mr Anthony Bailey, OBE, Grand Magistral Delegate for Inter-Religious Relations of the Constantinian Order and former Lord Mayor of London Sir Gavyn Arthur.
Shortly before the ceremony the Duke of Castro and accompanying delegation called upon the Apostolic Nuncio to the Portuguese Republic, HE Archbishop Rino Passigato at the Apostolic Nunciature in Lisbon.
PPM Braga


SUA ALTEZA REAL DOM DUARTE, DUQUE DE BRAGANÇA COM O ARTISTA BRACARENSE OSCAR CASARES

Oscar Casares com Sua Alteza Real Dom Duarte Pio, Duque De Bragança

Carta a Oscar Casares de SS.AA.RR o Duque e a Duquesa de Bragança:

“...Vimos dar-lhe os parabéns... em como conseguiu criar uma obra tão completa em todos os campos artísticos…!
Parabéns mais uma vez, pela sua obra e pelo exemplo de criatividade, bom gosto e profundidade que transmitiu a Portugal e que de certeza, inspirou tantos Portugueses…”.

POVO SEM REI NÃO É POVO

O Rei é a peça mestra da Nação, realidade facilmente demonstrável, também, a nível teórico – se não bastassem os exemplos das monarquias constitucionais europeias contemporâneas. Sem distâncias marmóreas, o Rei tem implicitamente em mira a felicidade do Seu Povo e o bem do País. O Rei compartilha das preocupações do Povo, resultado de uma longa preparação e auscultação, pois sem dar a impressão de consentir na facilidade, como escreveu o grande Eça de Queiroz, no panegírico “A Rainha”, «No tempo dos nossos velhos reis, ao contrário, todos os educadores de príncipes lhes ensinavam o alto dever real de comunicar docemente com o povo.»
O Rei não reclama da dificuldade de ler o Povo, pois, dispondo-se a tal, porque ao seu serviço, mobiliza a Sua vontade para a leitura da especificidade da condição humana. O Monarca perscruta, analisa cada camada, aprende na sua verdade, e através de uma atitude racional chega ao que acredita será o reflexo da vontade do Povo, não temendo assumir-se como a figura que entende o espírito do mesmo. Essa é uma tarefa infinita, que começa com a educação do herdeiro presuntivo da Coroa, não uma realidade que se pode apreender de um momento para o outro.
Para conhecer o Povo é necessário dirigir-se à própria matéria, face a face, acompanhá-la, permitir a espontaneidade, sair da confortável área da preguiça espiritual, para conhecer a «substância», e ouvindo as pretensões mais exageradas e os anelos mais essenciais, filtrar, chocar esses anseios e formar em consciência o que será o corpo do bem comum. Esse escopo só pode ser alcançado pela presencialidade, pois, se não, escapará à percepção.
Na nossa sociedade contemporânea tão igualada, já não existe possibilidade para monarcas de trato enfatuado, e em Portugal também raramente os houve, até porquê os príncipes eram educados pelos seus doutos preceptores precisamente para o contrário: D. Aleixo de Menezes acautelava El-Rei Dom Sebastião: “o excesso de afabilidade, senhor, não compromete a autoridade do príncipe…»
«REI SEM POVO NÃO É REI, POVO SEM REI NÃO É POVO», declarou atiladamente Dom Luís Álvares de Castro, 2.º Marquês de Cascais, tendo como interlocutor El-Rei Dom João V.
Reinar não é um ganha-pão! A função do Monarca é personificar o carácter nacional e nenhum Rei esquece que a sua função Real é um Ofício que deve desempenhar com sentido de Missão. Só o Rei terá uma superior consciência dos problemas nacionais, pois a educação de um Príncipe é orientada da forma que se entende ser a mais adequada ao melhor desempenho do seu futuro ofício de Rei, de forma a reinar da forma mais útil e favorável para o País. Reinar é uma especialização na defesa dos interesses da Nação que nunca podem ser alvo de desdém e indiferença.
A mais-valia do Monarca consiste na união entre virtude e imparcialidade, sendo a primeira o elemento principal de que depende a segunda.
Um Rei nunca cai no embaraço, pois mantém uma posição de neutralidade em relação a questões políticas, sem compromissos unilaterais que ferem a dignidade do poder moderador que se exige a um Chefe de Estado. A política, terreno de combates sem fim, pela sua própria natureza, tem esse destino singular de ser ferida e sobrecarregada, por questões, interesses e lobbies partidários, económicos ou mesmo desta ou daquela classe social. Por isso não poucas vezes o bem comum não está suficientemente garantido. Assim a função de reinar elimina os compromissos eleitorais e as promessas vãs e torna a chefia do Estado digna de confiança, porque independente de calendários e lutas eleitorais. A Monarquia funciona ainda como um símbolo de estabilidade, união e continuidade, independentemente de calendários políticos e das mudanças na política partidária.
Isso influiu no progresso das instituições, que auxiliadas pelo Rei tornam as suas intenções livres da obscuridade e da contradição dos actos. No nosso ainda novo século, como em nenhum outro antes, teve mais na moda testemunhar o maior desprezo pela política e pelas instituições, supostamente, democráticas, muito pelo que acontece nos gabinetes do actual sistema, repletos de vaidade e exercendo a autoridade achando-se detentores do poder absoluto de destruir a vontade do Povo.
Ora, com a figura do Rei que exprime a virtude da dedicação ao bem comum e, como tal, incapaz de iludir os cidadãos da Nação, a Comunidade vai fazer repercutir nas instituições democráticas essa ordem. Depois pouco mais se exigirá aos políticos, pois, recordemos as palavras do 2.º Conde de Alvellos, em “O Berço Exilado”, «Para bem governar Portugal basta ser – realmente – Bom, porque a Bondade dos Antigos Reis, fez deste Povo, o melhor dos melhores povos do Mundo».

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

VISITA AO PALÁCIO BURNAY


Continuando as visitas de pendor histórico-cultural, visando dar a conhecer aos nossos associados monumentos lisboetas pouco conhecidos, vamos descobrir a 5 DE ABRIL, pelas 15h, o Palácio Burnay da Rua da Junqueira, em visita guiada pelo Prof. Dr. Augusto Moutinho Borges. O custo da visita, que reverte a favor do Instituto de Investigação Científica e Tropical, é de 5 euros, e estão disponíveis apenas 35 lugares. Daremos preferência na inscrição aos nossos associados.
Inscrições e mais informações em secretariado@reallisboa.pt

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

CAMPANHA 1 MILHÃO DE ABRAÇOS

S.A.R., A Senhora Duquesa de Bragança ajudou na Campanha 1 milhão de abraços e com o apoio da Cerelac. A partir de agora, por cada abraço que der, os bebés apoiados pelo Banco do Bebé receberão uma refeição de papa Cerelac. Queremos atingir os 100.000 abraços. Basta aceder à página da Cerelac no Facebook e “clicar” em “dar um abraço”.
Por cada “clique” um dos nossos bebés receberá uma refeição de Cerelac.
Abrace esta causa!

COMEMORAÇÃO DOS 500 ANOS DO FLORAL MANUELINO DE OVAR

Quinhentos anos após D. Manuel I ter outorgado a Carta de Foral de Ovar, a cidade evoca a memória da data com a visita de Dom Duarte Pio, Duque de Bragança, numa sessão de comemoração da passagem de cinco séculos sobre este reconhecimento feito a Ovar.