segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

CONSAGRAÇÃO DE S.A.R., DOM AFONSO À NOSSA SENHORA DA LAPA



Cumprindo uma tradição de séculos, S.A.R., O Príncipe da Beira, Dom Afonso de Santa Maria, consagrou-se a Nossa Senhora no Santuário da Lapa (Sernancelhe, Viseu), no dia 6 de Setembro de 2015, dando continuidade ao acto praticado pelos Príncipes e Princesas da Beira ao atingirem a maior idade. 

S.A.R., O SENHOR DOM DUARTE DE BRAGANÇA, ENTUSIASTA DAS RAÇAS CANINAS NACIONAIS


CUIDAR DO CÃO DA SERRA DA ESTRELA
O LIVRO COM TUDO QUE PRECISA SABER SOBRE A RAÇA

Um exemplar do livro foi oferecido a
S.A.R., O Duque de Bragança, que recebeu a autora, Manuela Paraíso, na Fundação Dom Manuel II.

Amigo e entusiasta das raças caninas nacionais, Dom Duarte de Bragança defende que elas suscitem maior interesse na sociedade portuguesa.


quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

ENTÃO É NATAL!

Desejo a todos os que visitarem este blogue, um Santo e Abençoado Natal, extensivo às respectivas famílias. BOAS FESTAS!

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

NOVO MUSEU LEMBRA HERÓI MACEDENSE DA BATALHA DE ALJUBARROTA

A câmara de Macedo de Cavaleiros dedicou um museu à figura do cavaleiro Martim Gonçalves de Macedo, considerado por muitos historiadores um herói porque salvou a vida ao rei D. João I, na batalha de Aljubarrota. O espaço foi pré-inaugurado no passado sábado, 12, cerca de um ano após a conclusão das obras de recuperação da antiga escola primária do Toural, onde está instalado.
No local está presente a recriação de um episódio associado à Batalha de Aljubarrota, nomeadamente um acantonamento que teve lugar na zona de Castelãos, em Macedo de Cavaleiros.
O espaço já é considerado um complemento do centro evocativo do Campo de S. Jorge na Batalha. Dom Duarte Pio de Bragança, pretendente ao trono de Portugal, considera que “deviam estar ligados”, e elogiou a qualidade da unidade macedense. "Devia ser publicitado. É uma boa razão para as pessoas cá virem. Tem uma explicação muito boa da batalha", destacou Dom Duarte Pio. 

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

CORREIO REAL 11 - BOLETIM DA CAUSA REAL PRODUZIDO PELA REAL ASSOCIAÇÃO DE LISVOA

Já foi distribuído para todos os associado da Real Associação de Lisboa e quem não for associado mas que esteja interessado em adquiri-lo, por favor contactar: 21-342 81 15 ou por emal: secretariado @ reallisboa.pt  

ACLAMAÇÃO DE D. JOÃO IV, O RESTAURADOR


A aclamação e coroação D’El-Rei Dom João IV de Portugal ocorreu a 15 de Dezembro de 1640.
A cerimónia aconteceu num grande teatro de madeira erguido e guarnecido de magníficos e ricos panejamentos, adjacente à engalanada varanda do Paço da Ribeira.

Nesse décimo quinto dia do mês de Dezembro de mil seiscentos e quarenta, as honras começaram pelas cortesias e salvas dos 40 Conjurados e mais alguns membros da nobreza e clero que haviam ajudado na Conjura patriótica.

Em seguida, Dom João IV jurou manter, respeitar, e fazer cumprir os tradicionais foros, liberdades e garantias dos Portugueses, violados pelo seu antecessor estrangeiro, diante dos Três Estados: Nobreza, Clero e Povo de Portugal.
Então, D. Francisco de Mello, de Estoque desembainhado, e levantado com ambas as mãos, como competia ao Condestável, gritou: ‘Real, Real, Real! Pelo mui alto e muito poderoso e excelente Príncipe, Rei e Senhor Dom João IV de Portugal!’ Ao que se lhe seguiram todos os outros presentes fazendo um coro que fez vibrar o palanque e até as pedras da calçada.
Finalmente, Dom João IV foi erguido e aclamado solenemente!

No Assento ficou expresso:

‘Apenas a Comunidade de portugueses reunida na instituição das Cortes pode conferir legitimidade suprema ao poder do Rei, por isso o juramento do rei será legitimado pelo juramento de Fidelidade dos três Estados: Clero, Nobreza e Povos; o Juramento dos Povos terá de ser confirmado pelos legítimos representantes do estado dos Povos, os procuradores dos Concelhos em Cortes. O Rei identifica a vontade expressa de todo um reino. Não se defende a teoria medieval da origem divina do poder régio, mas reside na legitimação da supremacia do Reino de Portugal ao afirmar que os reis recebem o poder do povo para governar sob a condição tácita de reger bem e direitamente. É a tradição portuguesa de autodeterminação a partir da base social dos Três Estados. É a consciência de serviço ao Reino, que nunca será extirpado sequer pelas formas mais extremas de absolutismo.’

Dom João IV usava pela derradeira vez a Coroa dos Reis de Portugal que haveria de oferecer a Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, pela protecção concedida durante a Restauração, coroando-a Rainha de Portugal. Nas coroações dos monarcas subsequentes, durante a Cerimónia de Aclamação, a Coroa Real seria sempre acomodada numa almofada vermelha (cor real) ao lado do novo Rei, como símbolo real.

VIV’Ó REI!

Miguel Villas-Boas - 
Plataforma de Cidadania Monárquica

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

REI DOM CARLOS E OS PESCADORES

"Dom Carlos estimava-os (aos pescadores), e eles ainda hoje se lembram do Rei a quem falavam, não com a subserviência dos políticos, mas de igual para igual, como a um pescador de maior categoria. Às vezes Dom Carlos encontrava-os no mar alto.- Então que tal a pesca? - Nada.- Também vocês estão aqui, e ali em baixo, a três milhas, o peixe anda aos cardumes.- Mas com este vento como é que a gente há-de lá ir? - Botem os cabos!... - E voltando atrás, levava-os a reboque do iate até ao sítio da abundância."

Raul Brandão
in Algarve.

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

S.A.R., O SENHOR DOM DUARTE PIO DE BRAGANÇA, VISITOU A ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DA PÓVOA DE VARZIM (AEPVZ)

Aquando da visita de Dom Duarte Pio de Bragança, este congratulou-se com o facto desta Associação existir por alvará régio de El Rei Dom Luís I, datado de 13 de Abril de 1893. 
Sua Alteza Real Dom Duarte Pio, gostou particularmente do Salão Nobre, deixando uma referência de que tinha a Póvoa de Varzim no coração.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

PECADOS DE UM PRESIDENTE


Congresso Causa Real_70.jpg

  1. Coisas em que nunca pensou?
  1. Os Pecados do PR!

O impasse político que se instalou em Portugal é apenas um caso paradigmático de como tudo seria mais fácil se o Chefe de Estado não fosse um Presidente da República.
Não, não estou a falar de anarquismo. Estou mesmo a falar de Monarquia. Sei que há quem queira confundir monarquia como uma alternativa à democracia, com passadismo ou elitismo. Mas julgo que a maioria dos portugueses sabe que as democracias mais qualificadas e modernas do mundo são monarquias e, ao invés, as piores ditaduras que conhecemos são repúblicas.
Resta sempre, claro, aquele cansado argumento de que em Monarquia, não escolheríamos o Chefe de Estado. Mas também não escolhemos o Tribunal Constitucional (tão decisivo hoje no discurso politico de alguns), o Presidente da A.R, o Presidente do Supremo Tribunal ou o Chefe do Estado Maior das Forças Armadas e, como ficou esclarecido na actual crise política, para surpresa de muitos …., o próprio Primeiro-Ministro!
 No limite, e vale sempre a pena recordar isso, também não escolhemos a Republica que nunca foi sufragada pelos portugueses.
Talvez existam coisas que os portugueses não sabem:
Sabem que em 1910, a Revolução Republicana nada teve de libertador? Já existia parlamento, já existiam partidos, já existiam eleições? Sabem quanto votos teve o partido republicano no último acto eleitoral antes da revolução violenta que impôs a república? 7% !!! Estaria, nos tempos de hoje, entre o PAN e a CDU!; Sabem que uma das primeiras medidas da República foi precisamente a de restringir o sufrágio, limitando o poder de voto principalmente às mulheres? Sabem, finalmente, que a 1ª República foi uma anarquia total, a 2ª uma ditadura de 48 anos e a 3ª aquela que temos, com todas as suas contingências?
Todas estas coisas, incluindo a Chefia de Estado, talvez mereçam ser reflectidas num tempo como este.
Escrevo, claro, antes do veredicto final do PR. Mas o facto é que qualquer que seja a sua decisão estará sempre ferida de morte por um pecado original oriundo da própria natureza da sua função. Um estigma, tão essencial, que bastará para a desqualificar qualquer que ela seja.
O PR, foi Presidente de um dos partidos políticos que hoje lidera um dos lados por quem terá que decidir. Foi, mais do que uma vez eleito, para chefiar o Governo por influência do mesmo partido que também o ajudou a ser eleito Presidente da República. Tudo, perante a permanente oposição do partido por quem terá também que decidir.
O que quer que o PR venha a fazer, estará ferido de morte por este pecado de ser parte num jogo que ele próprio tem que arbitrar. Tem que ser “juiz em causa própria” e isso, independentemente do mérito, desqualifica e liquida o seu juízo final.
O PR tem outros pecados: Para além da falta de isenção e de equidistância exigidas para poder exercer as suas funções constitucionais, o PR é ainda um Chefe de Estado adventício que nunca será chamado a responder por um mau juízo, por uma má decisão. Porque…, já lá não estará!
Ainda um pecado final: Porque já não estará lá, a Constituição impede o PR de fazer o que poderia ser uma boa (?) solução: Dissolver a Assembleia e convocar novas eleições.
Neste momento difícil era crucial que o Presidente da República representasse todos os Portugueses. Pudesse ser essa referência de valor. Mas não é! Porque a sua natureza constitui o seu pecado original que, neste caso tão decisivo para a vida dos portugueses, será também o seu pecado mortal.

 António de Souza-Cardoso
Presidente da Causa Real
In Expresso, 14 de Novembro 2015

INDEPENDÊNCIA

Àqueles que criticam o posicionamento do Chefe da Casa Real Portuguesa em face da actual crise
O Rei não pode ser o reflexo dos desejos e sensibilidades de cada um. 
O Rei não pode entrar em conflito com os partidos do parlamento de que não gosta - o cidadão pode. 
O Rei não faz política partidária - o cidadão deve. Quem não percebe isto, quem quer o "seu" Rei, é simplesmente republicano. Só tem de apoiar o candidato do seu partido a ver se ele ganha nas urnas. 
O magistério do Rei é muito superior a estas questiúnculas. 
O Rei só se deve pronunciar sobre questões que toquem a sua consciência ou naquelas em que pressentir choque com a cultura social predominante.O seu principal capital tem de ser a independência e o exemplo de vida.
João Távora, Presidente da Real Associação de Lisboa

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

VISITA A MALACA DE SUA ALTEZA REAL, O SENHOR DOM DUARTE DE BRAGANÇA

Eram doze horas do dia 2 de Novembro de 2015 quando a Comunidade do Bairro Português de Malaca recebeu honrosamente Sua Alteza Real o Senhor Dom Duarte de Bragança, numa cerimónia desejada “a bênção do sino” este oferecido pela Fundação Dom Manuel II, para substituir o anteriormente A2ofertado pela Fundação Calouste Gulbenkian, que se partiu pelo tempo, anos passados a tocar, comunicando à comunidade Portuguese Settlement Malacca, os mais diversos acontecimentos, ainda hoje fiéis no mundo lusófono.
As boas-vindas da apresentação do Senhor Dom Duarte de Bragança, recebido com calorosas saudações e orgulho por receberem no seu chão, “figura tão ilustre de Portugal”.
Após as boas-vindas, o Padre Michael, deu início à cerimónia de bênção do sino, “apelando à comunidade para que, ao ouvir o seu toque, se lembre que não está sozinha e que a união se faz através de Deus e das pessoas”.
Posteriormente, o Regedor Raymond Lopez, fez o seu discurso de abertura agradecendo a presença de Sua Alteza Real e a sua generosidade, citando: “O sino sempre foi e será um elo de ligação e comunicação dentro da comunidade, desde os tempos antigos, para as mais diversas vivências”.
Momento aguardado pelos presentes, o discurso de Sua Alteza Real, que referiu: 
A Comunidade do Bairro Português de Malaca é considerada um exemplo para Portugal pela sua capacidade de manter viva a sua identidade, cultura e fé. Uma comunidade que convive com várias outras comunidades de várias nacionalidades e culturas e que, mesmo assim, preserva a sua origem e nacionalidade e é motivo de orgulhoSendo normal que haja diferentes ideias, opiniões e pontos de vista, mas reforçou a importância que se mantenham unidos. Referiu também: a necessidade da geração mais jovem manter vivas as tradições dos seus pais e avós, sobretudo o seu “papiá”, pois fazem parte da sua nacionalidade e identidade. O facto de possuírem ancestrais portugueses é um factor determinante para o progresso de Malaca e da Malásia.
O toque do sino foi o momento alto da cerimónia. A comunidade aplaudiu e exultou o feito que deixava já muita saudade nos seus corações.
Seguiu-se a atuação do grupo folclórico 1511, que cantou em papiá “Yo amor ku bos” e dançou ao ritmo da “Tia Anica de Loulé” e do “Baile da Camacha”.
O almoço foi servido num restaurante local com especialidades malaio-portuguesas, como o famoso “curry devil”, mariscos, vegetais e fruta da época. Uma refeição preparada por um cozinheiro do Bairro Português. A tarde foi preenchida com uma visita à cidade histórica de Malaca.
Nota: A Korsang di Melaka agradece a presença da professora, Rosa Vieira, colocada pelo Camões, I.P. da Cooperação e da Língua, que acompanhou a visita que ficará na história e na memória da comunidade luso de Malaca. 

DE TIMOR PARA A "AGÊNCIA LUSA"

O Herdeiro da Casa Real Portuguesa faz votos para que em breve a data comemorativa da Restauração da Indepensência seja restabelecida “como dia de festa, como nos foi prometido”
O Herdeiro da Casa Real Portuguesa, D.Duarte Pio, lembrou esta terça-feira a importância do 1.º de Dezembro na História de Portugal, considerando que a abolição do feriado o fez "renascer com ainda maior força na consciência" dos portugueses."
Este 1 de Dezembro de 2015 é especialmente importante para Portugal. Abolido como feriado, ele renasceu com ainda maior força na consciência dos portugueses. Faço votos para que em breve seja restabelecido como dia de festa, como nos foi prometido", revela uma nota de D. Duarte Pio enviada à agência Lusa a partir de Díli, Timor-Leste. Em 2012, com efeitos a partir de 2013, o Governo suprimiu quatro feriados: dois religiosos, o de Corpo de Deus em junho (feriado móvel), e o de 1 de novembro, dia de Todos os Santos, e dois civis, 5 de Outubro, Implantação da República, e 1.º de Dezembro, Restauração da Independência.Segundo o herdeiro da Casa Real portuguesa, que se encontra em Timor-Leste para participar nas comemorações dos 500 anos do começo da convivência entre timorenses e portugueses, os feriados nacionais são "o pulmão das nações". 
D. Duarte Pio lembra ainda a atual crise europeia e mundial, apelando para que se evitem "fraturas sociais que possam existir" e "à união" de forma a potenciar o que une os portugueses e a superar o que os separa.Na missiva, o Herdeiro da Casa Real Portuguesa faz ainda votos para que o novo Governo "desempenhe com sucesso a missão a que se propôs", reiterando que seria positivo para a democracia nacional que os partidos que estiveram quase sempre na oposição se sintam "responsabilizados para encarar os problemas políticos e sociais com realismo, mas sem utopias".
D. Duarte Pio acrescenta ainda que a língua portuguesa deve continuar a ser um factor de união dos países lusófonos, sugerindo a criação de um programa semelhante ao Erasmus europeu de forma a aproximar os jovens oriundos dos países da CPLP.
O Herdeiro da Casa Real portuguesa recorda também o drama dos refugiados da guerra na Síria e Iraque e a vaga de milhões de pessoas, asiáticos e africanos "que acorrem à Europa para tentar escapar à insegurança e à pobreza, frequentemente correndo graves riscos".
"Apelo à União Europeia, às Nações Unidas e às igrejas que não se poupem a esforços no aprofundamento de soluções para a crise dos refugiados", frisa.
D. Duarte Pio lembra que os países de acolhimento como o Líbano, Turquia e Jordânia receberam mais de quatro milhões de sírios com "admirável generosidade" e que o Ocidente tem oportunidade de prestar ajuda "apoiando a criação de atividades produtivas que possam sustentar os refugiados".

SS.AA.RR., A Duquesa de Bragança e Príncipe da Beira, nas comemorações do 1º de Dezembro de 2015

S.A.R.,A Duquesa de Bragança e S.A.R., O Príncipe da Beira estiveram presentes nas cerimónias oficiais comemorativas da Restauração da Independência, que tiveram lugar em Lisboa no dia 1 de Dezembro de 2015.

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

HOJE CELEBRA-SE O DIA DA IMACULADA CONCEIÇÃO, A PADROEIRA DE PORTUGAL


A Igreja Católica celebra a 8 de Dezembro o dia da Imaculada Conceição de Maria Santíssima. 

É uma festa que se situa no início do ano litúrgico, Tempo do Advento, iluminando o caminho da Igreja rumo ao Natal do Senhor.

Imaculada Conceição é um dos importantes títulos com que é venerada a Virgem Maria.

O dogma Imaculada Conceição de Nossa Senhora foi proclamado pelo Papa Pio IX, em 1854, com a bula Ineffabilis Deus, resultado da devoção popular aliada a intervenções papais e infindáveis debates teológicos.

Nos anos 700 esta celebração já existia no oriente. Em 1570, Pio V publicou o novo Ofício e em 1708 Clemente XI estendeu a festa, tornando-a obrigatória a toda a cristandade.

Em Portugal, o culto foi oficializado por D. João IV, filho de D. Teodósio e D. Ana Velasco, primeiro Rei da dinastia de Bragança. Sendo um dos nossos feriados nacionais, de extrema importância para Vila Viçosa, uma vez que é aí que se encontra Nª. Sr.ª da Conceição.
Foi também em Vila Viçosa que D. João IV, filho dedicado e obediente da Santa Igreja e devotíssimo da Virgem da Conceição, perante a imagem de Nossa Senhora da Conceição ofereceu Portugal à Mãe Imaculada de Jesus, depondo a coroa real aos pés da Rainha do Céu. A que era somente Padroeira de Vila Viçosa passou a ser Padroeira de Portugal.
Depois desse grande momento, os reis seus sucessores nunca mais puseram sobre a cabeça a coroa real.
A grande peregrinação anual ao santuário de Vila Viçosa celebra-se a 8 de Dezembro, solenidade da Imaculada Conceição, Padroeira de Portugal.





Família Real, hoje dia 8 de Dezembro de 2015